Relatos do Subconsciente!
6.9.06
  A carona, a estação, e o sexo no rio. Fragmentos de uma noite agitada!
...Estava viajando num carro, parecia que estava a serviço. Era uma viagem longa.

Pegando carona

Vinha voltando de viagem, tinha sido longa. Estava em Santa Cruz do Sul. Encontrei um antigo amigo, fomos conversar num bar. Estou numa grande planta industrial, minha mãe segue para a direita, eu para esquerda. Queria voltar para minha cidade. Era uma estrada reta longa e asfaltada. Caminhei por alguns instantes. Em certo ponto do caminho havia uma subida, já sem asfalto, e com muitos obstáculos (troncos caídos na via). Um conhecido seguia de moto. Era uma moto off-road, robusta e vermelha. Me ofereceu carona, aceitei. Tivemos que caminhar até o cume da subida. Tinha terra, barro, e muita sujeira. Por vezes passava por sobre as árvores caídas, noutras por baixo. Ao chegar no alto, subi na garupa da moto, havia uma grande descida asfaltada, e na baixada uma grande planície. O piloto acelerou a moto, e ela desceu co velocidade, sentia um frio na barriga...

Estação

Eu estava numa cidade desconhecida (ouvi murmúrios que se tratava de Soares). Iam junto comigo alguns companheiros. O local era um prédio que parecia inacabado, eu tinha como objetivo voltar para casa, parecia que ia demorar. Era um ambiente estranho, velho. A frente da estação corria uma estrada de asfalto estreito, e casas antigas, todas ocupadas por bares. Parecia haver constante tráfego. Quando o ônibus chegou ao box, nos dirigimos para dentro do prédio, que era todo envidraçado. Tínhamos que pegar o bilhete. Funcionava como check-in de aeroporto. Subi no segundo piso, para minha surpresa o atendente era o negão, um velho conhecido do futebol, e da escola...

Sexo no rio

Mais uma vez eu estava numa viagem. Não entendia muito o que fazia, mas sabia que era um lugar distante. Havia um envolvimento, com uma moça, do qual não vi seu rosto, mas lembro que tinha um corpo formoso coberto por uma pele bronzeada. Havia um objetivo de estarmos ali, na beira de um rio, que cortava duas cidades. Parecia que ia ser feito uma filmagem, ou sessão de fotos, não recordo. Alguma coisa me dizia que tinha que primeiro limpar a moça, mergulhei-a na água escura e barrenta do rio como se quisesse lavá-la. Fiz pressão em seu corpo, até que sua vagina expeliu um peixe (baiacu) de borracha pela vagina. Continuei o processo até que ela expelir uma semente, uma esfera escura, e dura. Passei mais água sobre seu sexo, que era coberto por farto pêlos, e com seu corpo deitado sobre a água, trouxe seu sexo até minha boca chupando-lhe o sexo. Depois a penetrei, percebi flashes , e olhei para a ponte que estava a direita no alto. Terminou tudo, mas ficou programada uma nova sessão...



23.08.2006.

Estava num campo, numa baixada. No alto, estava o objetivo. A casa parecia ser da minha sogra, mas a imagem lembrava minha mãe. Era distante donde me encontrava, e eu queria subir até lá. Era um terreno com inclinação de praticamente noventa graus, eu fazia força, parecia escorregar. Olhei, meus irmãos estavam junto, mas pareciam ter mais facilidades na subida. Tentei subir me segurando ao arame, tinha uns quatro fios. Não conseguia, estava liso, meus pés escorregavam. Tentei o arame farpado, consegui avançar um pouco, não por muito tempo. Me vi numa parede, pendurado pelo arame. Fui descendo, o ambiente mudou, mas o objetivo permanecia o mesmo. Cheguei num mato, mais abaixo corria um arroio, fui subindo por dentro do bosque, a certa altura as árvores estavam na horizontal, e eu subia pelo terreno vertical. O sol estava no alto, por vezes me atrapalhava, mas eu tinha o foco de onde queria chegar. Pulava entre os galhos, até vencer a pequena mata. Mas a subida permanecia, parecia um grande morro verde, como se todo ele fosse coberto por um tapete de grama verde. A subida também era dificultosa, mas ao invés de uma subida reta, preferi uma escalada diagonal. Por vezes fazia tanta força, que quase arrancava a grama, como se arranca um tapete do assoalho. Cheguei a exaustão mas enfim vencia o desafio, mesmo que pelo caminho que optei ainda tivessem duas pessoas a me perseguira, eram homens, não sabia a razão. Ao chegar no alto me encontrei com a família, meus perseguidores fugiram.
 
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Homem, brasileiro, 26 anos, e neste Blog relata relata seus sonhos (reais) que fazem parte de sua vida quando está de olhos fechados. Assim acredita tornar rela mais de um terço de sua vida, através de suas existência num mundo paralelo...

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