Relatos do Subconsciente!
25.9.06
  Grande Jornada!!!
Nesta noite tive um sonho que foi uma grande jornada, que em alguns casos já não consigo lembrar. Viaja, recordo de estar num trem, de vagão não muito cheio, e de janelas grande, com o vidro tomando grande espaço e permitindo a visão da rua. Era um trem rápido, cruzava por uma região metropolitana, onde suas casas não ostentavam muitas riquezas. Desci na terceira estação, estava na parte alta da cidade (estranha para mim) caminhei um bocado por suas calçadas imperfeitas. De tanto caminhar encontrei um pequeno bosque dentro da cidade, eram árvores finas e retas., segui, a cidade se alinhava novamente em casebres mais humildes, e seguia por um acostamento irregular que acompanhava o asfalto de uma estrada. O ambiente muda de cenário, vejo a presidente do Sindicato, o advogado, e eu como assistente do fato, estávamos numa cidade grande, com prédio imponentes, entramos num deles, caminhamos por seus corredores, havia muita agitação e correria, era um tribunal. dois juízes haviam sido metralhados, seus corpos estavam envoltos por sacos plásticos, e as paredes denunciavam milhares de tiros, no chão e nas paredes...
 
16.9.06
  De novo macacos mortos!!!
Sonhado em: 06.09.2006
Tenho sonhado algumas vezes com macacos, e ainda não achei o sentido para tal. Outro fato comum: estão mortos. No sonho desta data chegava à estação rodoviária, bem na porta de entrada um gorila, do tamanho de um ser humano estava morto, seu sangue sujava o piso bruto. Entrando na estação havia dezenas de macacos menores, todos negros e mortos, muitos deformados, o sangue sujava o piso branco. (Outro fato comum: tenho sonhado com sangue, seja de pessoas ou de animais, certa noite já havia sonhado com um piso coberto de sangue.). Todo o prédio estava repleto de animais mortos, no local de compra dos bilhetes, no saguão, no restaurante... Funcionários agilmente limpavam a sujeira, e eu pude ver o prédio em alguns pontos ficando limpo, o piso branco ganhava um brilho sem igual.
 
6.9.06
  A carona, a estação, e o sexo no rio. Fragmentos de uma noite agitada!
...Estava viajando num carro, parecia que estava a serviço. Era uma viagem longa.

Pegando carona

Vinha voltando de viagem, tinha sido longa. Estava em Santa Cruz do Sul. Encontrei um antigo amigo, fomos conversar num bar. Estou numa grande planta industrial, minha mãe segue para a direita, eu para esquerda. Queria voltar para minha cidade. Era uma estrada reta longa e asfaltada. Caminhei por alguns instantes. Em certo ponto do caminho havia uma subida, já sem asfalto, e com muitos obstáculos (troncos caídos na via). Um conhecido seguia de moto. Era uma moto off-road, robusta e vermelha. Me ofereceu carona, aceitei. Tivemos que caminhar até o cume da subida. Tinha terra, barro, e muita sujeira. Por vezes passava por sobre as árvores caídas, noutras por baixo. Ao chegar no alto, subi na garupa da moto, havia uma grande descida asfaltada, e na baixada uma grande planície. O piloto acelerou a moto, e ela desceu co velocidade, sentia um frio na barriga...

Estação

Eu estava numa cidade desconhecida (ouvi murmúrios que se tratava de Soares). Iam junto comigo alguns companheiros. O local era um prédio que parecia inacabado, eu tinha como objetivo voltar para casa, parecia que ia demorar. Era um ambiente estranho, velho. A frente da estação corria uma estrada de asfalto estreito, e casas antigas, todas ocupadas por bares. Parecia haver constante tráfego. Quando o ônibus chegou ao box, nos dirigimos para dentro do prédio, que era todo envidraçado. Tínhamos que pegar o bilhete. Funcionava como check-in de aeroporto. Subi no segundo piso, para minha surpresa o atendente era o negão, um velho conhecido do futebol, e da escola...

Sexo no rio

Mais uma vez eu estava numa viagem. Não entendia muito o que fazia, mas sabia que era um lugar distante. Havia um envolvimento, com uma moça, do qual não vi seu rosto, mas lembro que tinha um corpo formoso coberto por uma pele bronzeada. Havia um objetivo de estarmos ali, na beira de um rio, que cortava duas cidades. Parecia que ia ser feito uma filmagem, ou sessão de fotos, não recordo. Alguma coisa me dizia que tinha que primeiro limpar a moça, mergulhei-a na água escura e barrenta do rio como se quisesse lavá-la. Fiz pressão em seu corpo, até que sua vagina expeliu um peixe (baiacu) de borracha pela vagina. Continuei o processo até que ela expelir uma semente, uma esfera escura, e dura. Passei mais água sobre seu sexo, que era coberto por farto pêlos, e com seu corpo deitado sobre a água, trouxe seu sexo até minha boca chupando-lhe o sexo. Depois a penetrei, percebi flashes , e olhei para a ponte que estava a direita no alto. Terminou tudo, mas ficou programada uma nova sessão...



23.08.2006.

Estava num campo, numa baixada. No alto, estava o objetivo. A casa parecia ser da minha sogra, mas a imagem lembrava minha mãe. Era distante donde me encontrava, e eu queria subir até lá. Era um terreno com inclinação de praticamente noventa graus, eu fazia força, parecia escorregar. Olhei, meus irmãos estavam junto, mas pareciam ter mais facilidades na subida. Tentei subir me segurando ao arame, tinha uns quatro fios. Não conseguia, estava liso, meus pés escorregavam. Tentei o arame farpado, consegui avançar um pouco, não por muito tempo. Me vi numa parede, pendurado pelo arame. Fui descendo, o ambiente mudou, mas o objetivo permanecia o mesmo. Cheguei num mato, mais abaixo corria um arroio, fui subindo por dentro do bosque, a certa altura as árvores estavam na horizontal, e eu subia pelo terreno vertical. O sol estava no alto, por vezes me atrapalhava, mas eu tinha o foco de onde queria chegar. Pulava entre os galhos, até vencer a pequena mata. Mas a subida permanecia, parecia um grande morro verde, como se todo ele fosse coberto por um tapete de grama verde. A subida também era dificultosa, mas ao invés de uma subida reta, preferi uma escalada diagonal. Por vezes fazia tanta força, que quase arrancava a grama, como se arranca um tapete do assoalho. Cheguei a exaustão mas enfim vencia o desafio, mesmo que pelo caminho que optei ainda tivessem duas pessoas a me perseguira, eram homens, não sabia a razão. Ao chegar no alto me encontrei com a família, meus perseguidores fugiram.
 
2.9.06
  Viagens Noturnas
Todos os relatos a seguir são fragmentos de um sonho que parecia não se encaixar. A princípio parecia Santa Cruz do Sul, cidade de ruas elevadas e bem arborizadas. Parecia que me mudava para lá. Passei numa escola, muito fina equipada com praças, brinquedos. Em algum momento falei (talvez com a diretora) que meu filho se adaptaria logo. Parecia uma entidade do Sesc. Saía pelo portão da frente, havia terra, parecida com areia. Era um grande portão de ferro, que dava à uma rua asfaltada. Dobrei a direita, havia uma parada de Ônibus. Num flash estava dentro de uma casa, meu consciente dizia ser de meu irmão. Entrei, o ambiente era lúgubre, tristonho. Um gato passou a minha frente – não recordo se cinza ou preto – Num sofá coberta por acolchoados velhos estava minha vó, falou algo. Falei que iria me mudar, aos Estados Unidos (entre tais acontecimentos pareciam haver reuniões que decidiam meu destino) escolha casual numa desta decisões, parecia não ser para mim, mas aconteceu. Então logo me vi em solo americano, buscava encontrar uma casa para fixar residência, era de madeira caía aos pedaços. O mais engraçado que minha pele estava negra, mas era eu, minha esposa e meu filho. Não aprovamos a primeira casa, partimos para a segunda, que nos agradou. Ela estava incrustada num lugar que parecia ter poucos vizinhos. Num deles tinha uma destas vans americanas. Entreamos na casa, gostamos. Não entendo, pois ela tinha piso bruto de cimento, e seu teto baixo parecia me sufocar, sou claustrofóbico. Mas era uma casa grande, de vários cômodos, na cozinha tinha um fogão de lenha. Nos fundos as paredes eram de tábua de pinus, e no terreno vizinho um campo de futebol que parecia ser o terror da janela, pois a tela que dividia os espaços estava velha e enferrujada. (Houve então uma conexão com outro sonho neste momento, me vi xingando a prefeita da minha cidade e o secretário de assistência do município que não se podia parar de realizar campeonato por causa de brigões, já que o próprio secretário adorava confusões enquanto atleta). Saí pela porta da frente – Eu estava feliz, pareceia que eu seria um policial, e ganharia quatro mil dólares por mês – a casa esta à uns cem metros de uma rodovia que parecia bastante movimentada. Vi fios de alta tensão que seguiam o traçado da estrada, e um céu azul enigmático. Meu filho também saiu para fora, adentrou num pequeno bosque próximo, eram árvores altas que mal permitiam a entrada dos raios solares. Ele estava curioso e com uns três anos mais que os tem. Como num filma um leve som de suspense um animal foi surgindo às suas costas, parecia um urso, cada vez maior... Não sei o que aconteceu, vi ele segurando um animal morto pelo pescoço, parecia uma macaco...
 
1.9.06
  A Vagina
em 23.08.2006...
X, uma mulher, um metro e setenta, cabelos negros escorridos, pele cor de cuia, rosto longilíneo e bem traçado, uma conhecida. Estava sentada no chão, toda nua. Suas pernas abertas (arreganhadas) deixavam a mostra sua vagina, e seus pêlos. Olhava para mim e ria. O chão tinha terra e água, acho que tinha barro. De repente ela introduzia uma pomada azul em seu sexo, era muita, enchia sua vagina com a tal pomada até transbordar, seguia sempre rindo....
 
Homem, brasileiro, 26 anos, e neste Blog relata relata seus sonhos (reais) que fazem parte de sua vida quando está de olhos fechados. Assim acredita tornar rela mais de um terço de sua vida, através de suas existência num mundo paralelo...

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