Relatos do Subconsciente!
31.10.06
  Noite agitada, jornada longa, e uma boca podre
Fora uma noite agitada e inquietante. Foram vários sonhos que causaram-me canseira. Num deles tentava limpar minha boca (credo que nojo!) pois havia certa gosma em meus dentes. Então passava a mão tentanto retirá-la. O problema porém é que quanto mais eu puxa, mais a gosma se desfiava como fosse fio de ovos, grudados no céu da boca. Eua fazia tanta força que sentia que o céu da boca fosse descolar...

Outro fragmento noturno que me lembro foi de estar com meu irmão numa comunidade do interior, parecia que havia certa reunião por lá. Descuidado roubaram o carro dele, deixando no local um sem condições de andar, liguei imediatamente para a polícia... Enquantos eguíamos a catar uma épecia de frutos de uma árvore desconhecida.
 
30.10.06
  Morangos doces
Bem, este é mais um fragmento de sonho, já que não consigo ordenar a ordem dos acontecimentos, relato as passagens mais marcantes, interessantes, e intrigantes. Eu estava sentado à beira de uma rodovia, numa curva com longo acostamento e barranco de terra. A estrada estava cercada de suculentos morangos vermelhos, graúdos e doces. Comi uma grande quantidade de morangos, e oferecia-lhes a amigos que se encontravam no local...
 
25.10.06
  Na boca do Crocodilo, sob a vista do olho de fogo
Tenho tido algumas dificuldades em recordar meus sonhos, ou simplesmente não tenho sonhado. Nesta noite porém foi bem intensa, com variedade de sonhos e ambientes, mas o que mais me chamou atenção foi uma pequena passagem: Estava dentro da Boca de um gigantesco animal, um crocodilo gigante. Sua boca era enorme, e de dentro dela via-o deslizar por sobre as águas barrentas de um pântano. Havia muita névoa lá fora, e uma quantidade de vultos negros espalhados pelo lugar. Além disto de dentro da boca do gigante vi um grande olho, amarelo qual fogo me observando....
 
18.10.06
  Terra infértil
Estava perto da casa da minha mãe, na propriedade do Seu Januário, nas partes de terra que há pouco ele comprou. A terra estava arada e discada, como se preparando para o plantio. O interessnate que eu caminhava descalço, e o solo estava repleto de palitos de dentes que espinhavam a sola do pé. Não sei porque juntou-se uma certa aglomeração a me seguir, falavam em espanhol, pareciam argentinos. Caminhem mais pelo local encontrei um horta com quatro canteiros, cujas verduras estavam mingudas, quase morrendo... andando mais um pouco encontrei um pequeno capão de árvores nativas com uma água escura e enferrujada empoçada aos pés das árvores...
 
13.10.06
  Pitbulls brancos
Eu caminha por uma cidade estranha, num momento moderna, e ao passo do meu caminhar apareciam casarios antigos, mas muito bem cuidados, em estado de novo. dava num rua com descida acentuada, entre os casarios. Um sobrado de dois andares de cor verde me chamou a atenção pela sua beleza. Descemaos a rua. Junto comigo iam minha esposa, filho, mãe, e meu irmão. A rua terminou num tipo de sacada que dava de frente a uma igreja, só que abaixo haviam pitbulls brancos, que pulavam como se quisessem brincar. No início estava com medo, mas desci, e acabei comprando um daqueles pitbulls. Eles eram brancos, branquíssemos...segui caminho e fui para uma casa, era uma propriedade, um sítio...
 
11.10.06
  Novo sistema de viagem
É fazia alguns dias que não trazia meus sonhos malucos para o Blog. Não foi por falta de sonhos, e sim de lembrança deles, e os que recordava ,ão era interessante, ou conveniente suas publicações. Mas vamos ao desta noite, mais recente: Estava em casa, ia viajar, e o mais incrível era o meio a ser utilizado.

Primeiro foi meu irmão, sentou-se sobre ele, e Pum! estava em São Paulo. Era uma pequena catapulta de ferro ligada à energia elétrica, que acionada levava quase que instantaneamente (teletransporte) aonde queríamos. Quando chegou minha vez, meu filho queria ir junto, coloquei-o no colo, e me pus sobre o aparelho. Só que pra variar comigo sempre dá errado, e me restou um choque na bunda.

Segui então o caminho de carro. Me lembro pouco desta passagem, mas é bem viva a parte que cruzo sob uma ponte. Havia muita terra (barro) obstruindo o caminho, dando espaço para a passagem de apenas um carro. Dali segui a pé caminhando por sobre um piso concretado, até chegar ao início de um mato de eucaliptos. Era um mato alto e limpo. Não caminhei por mais de cem metros dentro do mato. Cruzei por baixo de uma tela (uma mulher me acompanhava neste período) que dava para beirada de uma rodovia duplicada. A grama que acompanhava o contorno do asfalto era bem limpa, e dava para visualizar todo o movimento da estrada...
 
Homem, brasileiro, 26 anos, e neste Blog relata relata seus sonhos (reais) que fazem parte de sua vida quando está de olhos fechados. Assim acredita tornar rela mais de um terço de sua vida, através de suas existência num mundo paralelo...

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