Relatos do Subconsciente!
2.9.06
  Viagens Noturnas
Todos os relatos a seguir são fragmentos de um sonho que parecia não se encaixar. A princípio parecia Santa Cruz do Sul, cidade de ruas elevadas e bem arborizadas. Parecia que me mudava para lá. Passei numa escola, muito fina equipada com praças, brinquedos. Em algum momento falei (talvez com a diretora) que meu filho se adaptaria logo. Parecia uma entidade do Sesc. Saía pelo portão da frente, havia terra, parecida com areia. Era um grande portão de ferro, que dava à uma rua asfaltada. Dobrei a direita, havia uma parada de Ônibus. Num flash estava dentro de uma casa, meu consciente dizia ser de meu irmão. Entrei, o ambiente era lúgubre, tristonho. Um gato passou a minha frente – não recordo se cinza ou preto – Num sofá coberta por acolchoados velhos estava minha vó, falou algo. Falei que iria me mudar, aos Estados Unidos (entre tais acontecimentos pareciam haver reuniões que decidiam meu destino) escolha casual numa desta decisões, parecia não ser para mim, mas aconteceu. Então logo me vi em solo americano, buscava encontrar uma casa para fixar residência, era de madeira caía aos pedaços. O mais engraçado que minha pele estava negra, mas era eu, minha esposa e meu filho. Não aprovamos a primeira casa, partimos para a segunda, que nos agradou. Ela estava incrustada num lugar que parecia ter poucos vizinhos. Num deles tinha uma destas vans americanas. Entreamos na casa, gostamos. Não entendo, pois ela tinha piso bruto de cimento, e seu teto baixo parecia me sufocar, sou claustrofóbico. Mas era uma casa grande, de vários cômodos, na cozinha tinha um fogão de lenha. Nos fundos as paredes eram de tábua de pinus, e no terreno vizinho um campo de futebol que parecia ser o terror da janela, pois a tela que dividia os espaços estava velha e enferrujada. (Houve então uma conexão com outro sonho neste momento, me vi xingando a prefeita da minha cidade e o secretário de assistência do município que não se podia parar de realizar campeonato por causa de brigões, já que o próprio secretário adorava confusões enquanto atleta). Saí pela porta da frente – Eu estava feliz, pareceia que eu seria um policial, e ganharia quatro mil dólares por mês – a casa esta à uns cem metros de uma rodovia que parecia bastante movimentada. Vi fios de alta tensão que seguiam o traçado da estrada, e um céu azul enigmático. Meu filho também saiu para fora, adentrou num pequeno bosque próximo, eram árvores altas que mal permitiam a entrada dos raios solares. Ele estava curioso e com uns três anos mais que os tem. Como num filma um leve som de suspense um animal foi surgindo às suas costas, parecia um urso, cada vez maior... Não sei o que aconteceu, vi ele segurando um animal morto pelo pescoço, parecia uma macaco...
 
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Homem, brasileiro, 26 anos, e neste Blog relata relata seus sonhos (reais) que fazem parte de sua vida quando está de olhos fechados. Assim acredita tornar rela mais de um terço de sua vida, através de suas existência num mundo paralelo...

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